google-site-verification=4pjh_0u9ZXfr16rcO_twV9F2luCyjmWda02-Q4YoL-0 01 02 Silêncio dos gritos

Silêncio dos gritos

 

Silêncio dos gritos

Torturador dos justos, abismo absoluto 

Na multidão de vozes seu domínio próspera, impropérios silêncio ao vento.

Ensurdecedor aos gritos desesperados

Incertezas governa em absurdo silêncio 

Palavras ao vento se desfaz em névoas 

Sem esperança de ser socorrido, míngua

No absurdo barulho voz esmagada aos ouvidos

Sem direção peito chora suas vozes mudas, conflita com o eco de si mesma 

Posso ouvi-me sem interagir com a razão 

Sou escravo em suas mãos, algemado em solidão, tolhido, nesse momento de profundo silêncio, quem ouvirá meu clamo inexprimível?


Autor: Daviel campos

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1 Comentários

  1. Gostei do poema, acho que pede mais, pelo menos mais uma estrofe, mas mesmo assim é belo e com palavras ricas, meus parabéns

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