Tic tac
Presente em cada ato do existir, interagir em frequência, numa regência temporal o viver.
Tic tac,
Sem férias e intervalo, sob o compasso avante ligeiro sem desespero o ponteiro á estação.
Tic tac é verão
Logo se foi sem avisar, e logo ao chega sem perceber é seu jeito de ser não mudará.
E tic tac sem parar
segundo mudos, ponteiros ligeiros, horas fiéis em embalo declaram ao porto chegada novo ciclo retomada.
Tic tac em canção, lá se vai o verão
E a chuva a cair sem diminuir o ritmo marchante do viajantes a tic tá. Nunca cansa e sem reclamar não admite parar.
E o tic tac avança se altera é primavera
Sem concorrente que ameace prossegue em paz sua jornada em disparada ao ponto de partida supõe que logo adiante se põem o outono.
E o tic tac a comemorar que todos que lhe enfrentam ficará na lembrança distante em algum lugar. E continuará enquanto estive no comando fazendo vítima no tempo.
Autor: Daviel campos
1 Comentários
Achei muito interessante, as vezes parece que pessoalizou, também gostei do modo como publicou, uma estética diferente
ResponderExcluirObrigado por comentar